sábado, 26 de dezembro de 2009

Sabedoria

"Só para saber" é uma expressão que respeito.

Atentem no seguinte diálogo:
- Foste cagar?
- Sim, porquê?
- Só para saber.

A incessante demanda do conhecimento devia ser tratada como a reciclagem. Nada se desperdiça, tudo se aproveita. E assim atingiremos a sabedoria.

Ámen.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Cães do Diabo

Há dias li uma notícia num jornal londrino, dando a conhecer a história de um senhor americano que morreu em casa e os seus dois cães pug acabaram por dar umas quantas trincas no cadáver.

Chamo a atenção para o perigo que esta raça de cães comedores de homens representa. Fujam a sete pés se virem algum espécime, dos quais deixo aqui uma fotografia, para que os possam identificar facilmente.

domingo, 29 de novembro de 2009

Música e Personalidade

Apercebi-me duma especificidade do meu gosto musical: é polarizado.

Gosto de ouvir música muito calma e triste, ou então muito explosiva e agressiva. Tudo o que esteja entre estes dois extremos normalmente aborrece-me.

Tanta personalidade na música que ouço só pode servir para compensar a falta dela em mim.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

A Beleza da Ignorância

Foi feito um estudo sobre infertilidade,onde quase 40% das pessoas inquiridas acham que este fenómeno se deve à vontade de Deus, e 31% que é uma questão de sorte ou destino.

Estou revoltado com os meus pais, com a minha família, com os meus amigos, com o contexto em que fui educado.

Se se der o caso de eu sofrer desta maleita, gostaria de pôr as culpas em Deus e no destino, mas não posso, porque ninguém me incentivou a acreditar nisso.

Malditos.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Requintes de Narcisismo

Uma prova de como o meu blog é bom:

Eu gosto de o ler.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Filme Chinês

A China é a Hollywood do mercado mundial.

Sem um budget considerável e uma rede de conhecimentos cirúrgica, uma empresa está condenado ao fracasso financeiro...sem Óscar que a salve.

Pontuação

Há algum tempo atrás perguntaram-me qual era o meu sinal de pontuação preferido.

Ingenuamente, e sem tempo para pensar, respondi “reticências”. Cliché e, por isso, aborrecido.

Ontem dei por mim a pensar outra vez nisto, e desta vez não tenho dúvidas: o meu sinal de pontuação preferido é o ponto final.

É pragmático, e ponto final.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Momento machista

As mulheres são como as cobras. Intimidam, mas têm mais medo de nós do que nós delas.

domingo, 10 de maio de 2009

Estética e elevadores ou vice-versa

Não tenho nenhuma pós-graduação na matéria, mas acredito que um elevador sem espelho é como um carro sem airbag.

O elevador é a derradeira possibilidade de uma revisão estética da nossa figura antes de sairmos à rua. É lá que, em último caso, nos apercebemos se a decência está presente na nossa indumentária ou se estamos suficientemente bonitos para enfrentar a sociedade, evitando muitas tragédias desgrenhadas.

Já alguém dizia que as gajas boas estavam em Ermesinde. Mas eu garanto que elas estão à saída dos edifícios com elevador espelhado.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Holocausto e permanentes

Falar do Holocausto perde todo o sentido trágico quando bem depois disso presenciámos as permanentes dos anos 90.

Quem quer saber do massacre dos judeus quando quase a totalidade das mulheres do mundo ocidental viu os seus penteados serem barbaramente dizimados?

sábado, 25 de abril de 2009

Futebol e fuso horário

Uma vantagem da diferença horária entre China e Europa é que o futebol dá a horas indecentes.

A possibilidade de estar numa disco com ecrãs a passar futebol tem aspectos muito positivos.

Se a música tiver má, vejo a bola. Se as vistas femininas não forem as melhores, danço e vejo a bola.

Mulheres, festa, álcool e futebol. Que mais pode um homem querer?

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Detector de Nacionalistas

Não valendo a pena enumerá-las para poupar (muitos) caracteres, imaginemos uma modalidade desportiva qualquer em que somos uma merda. Se mesmo assim continuarmos a apoiar os representantes nacionais dessa modalidade é algo positivo, bonito até. Eles são portugueses, esforçam-se, isso basta.

Agora imaginemos um político. Este senhor é um incompetente na sua modalidade. Esforça-se, sim senhor, mas não deixa de ser uma merda e representa o país no estrangeiro.

Quem apoia o tuga?

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Budismo e recepcionismo

Estou confuso.

O budismo consiste em religião ou depravação?

Vendo bem as coisas, tanto uma como outra têm pontos bastante em comum: a religião, de tanto dogma e imposição de pureza, é uma espécie de depravação ética e moral (e são conhecidos os casos que levam à sexual), e a depravação é para muitos uma religião.

De qualquer maneira não esperava isto do budismo:



Na China também a profissão é encarada como uma espécie de religião, praticada quase ininterruptamente e, logo, também uma forma de depravação.

Mas também não esperava isto de recepcionistas de hotel, recebendo hóspedes chegados de uma noitada na província:



Perdem-se os valores. Ganham-se momentos fotográficos.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

A China é foleira

Uma marca de café premium chinesa utiliza este slogan: "Life is so beautiful" e afirma peremptoriamente como sendo sua missão "To be the leader of chinese coffee industry, and the most respected company within this field."

O slogan é foleiro e infantil, e a missão é absurdamente sincera, o que vai, numa visão muito restrita, exactamente de encontro à natureza dos chineses: foleiros, infantis e sinceros.

Programas de TV foleiros, decorações foleiras, música foleira, karaoke (preciso de acrescentar o foleiro?), cortes de cabelo foleiros, etc etc etc etc
A infantilidade e ingenuidade dos chineses também é notória nos seus comportamentos, nomeadamente quando se apresentam na forma de sinceridade.

É uma marca up-scale mas apresenta-se à imagem chinesa, assim como em Portugal deve resultar criar uma marca pessimista, em França uma marca arrogante, no Brasil uma marca descontraída.

Na China sê chinês.

O príncipe do corredor dos cafés

Uma vez que estou a estagiar para uma marca de café vou muitas vezes a supermercados absorver informação sobre marcas concorrentes como preços, posicionamento nas prateleiras, variedades expostas, e por aí adiante.

Um bloco de notas para apontar tudo o que é pertinente e, para suportar toda a informação, uma máquina fotográfica.

Convenhamos, uma pessoa especada no corredor do café com um bloco de notas e a tirar fotos, com a agravante de não se enquadrar na etnia da maioria das pessoas presentes, só pode despertar a atenção e consequente enxotamento.

Receio mesmo que, depois de uma série de retalhistas atormentados, eu venha a ser conhecido como o "maluquinho do café".

Ainda assim, depois de conversar com uma simpática senhora de uns escritórios a quem vou recorrentemente entregar pacotes de café e dar indicações, fiquei a saber que, pelo menos neste nicho, sou conhecido como "the coffee prince". Menos mal.

domingo, 22 de março de 2009

Lei de Brunlo

A grandeza de um país é inversamente proporcional ao tamanho do pénis dos seus nativos.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Os anos 80 e a sua música que tanto odeio <3

Nem sempre odiei a música dos anos 80 e, depois de alguma introspecção, recordo que comecei a sentir esta repulsa de estimação a partir do momento em que me apercebi do saudosismo que estas músicas despertam em muitas pessoas.

Saudosismo é piroso. Transborda preconceito por todos os lados. Pensar constantemente que “antes é que era” é de uma inércia mental e evolutiva reservada a velhos que estrebucham “Salazar é que era”.

Sim, já percebemos que você, com essa bela idade entre os 30 e os 40 anos, passou muitos e bons momentos a ouvir a música do Plateau. Mas estar durante longos 20 anos a passar o mesmo disco não lhe farta? Ainda por cima aposto que não sabe a letra de cor, o que é uma vergonha com esse tempo todo para decorar.

O mesmo se aplica aos saudosistas de todo o tipo de saudosismos, aos quais deixo uma mensagem do presente e para o futuro: ACORDEM PARA A VIDA!

Os cabrões dos pessimistas

As coisas acontecem quando menos esperamos.

Se tivermos sempre à espera que algo aconteça, nunca vai acontecer. Se deixarmos de esperar, acontece.

No meio disto tudo quem se safa são os pessimistas: pensam no mal que não vem, e vem o bem que não esperam.



(Os leitores de "O Segredo" vão adorar este post)

domingo, 1 de março de 2009

Pessoas felizes

Sinto-me uma pessoa muito feliz, mas não sinto a necessidade de estar sempre a exprimir esse sentimento. Sim, tenho noites e dias brutais, muitos e bons amigos, uma família que não trocava por nada.

Mesmo assim a minha vida não parece ser tão espectacular como a de pessoas que têm nicknames no Messenger do género "babes, ontem a noite foi o máximo" ou "porque a vida é simplesmente maravilhosa", e até mesmo "sempre a bombar pessoal, estas férias vão rebentar", além de outras pérolas como o clássico "carpe diem".

Parece-me que alguém vai ser bloqueado.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Cegos

O governo chinês deve estar às voltas com este problema.

O excelente sistema de guias para os cegos, que se encontra em praticamente todas as vias pedestres de Beijing, não me parece que esteja a ser usufruído em proporções aproximadas ao investimento nele feito.

Ainda não vi um único cego, e a desculpa de que os chineses matam os cegos como matam os velhos (como é mito em Portugal) não me parece viável. O sistema de guias foi feito para ser utilizado, e por isso é necessário criar uma comunidade de cegos suficientemente grande para aumentar o fluxo de pessoas a utilizarem estas vias.

Sugiro então criar empregos para atrair mão-de-obra cega estrangeira ou promover a cegueira junto do povo chinês. Se já se promoveu a natalidade feminina, porque não incentivar também os jovens casais a conceberem filhos invisuais? Ou então recorrer aos milagres da ciência genética.

Qualquer ideia será bem-vinda para aumentar o fluxo de pessoas a utilizarem estas vias pedestres que parecem ter sido desenhadas prevenindo já algum desastre de estilo saramaguiano. Se todo o mundo cegasse, Beijing sobreviveria.

Os para-olímpicos devem ter achado o máximo.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Música

Depois de alguns anos a demonstrar, sem pudor, um imenso repúdio por tudo o que tivesse relacionado com tunas (o facto de tuna ser "atum" em inglês também me provoca um certo asco, por uma iguaria que tanto aprecio ver-se inocentemente associada a uma tradição que me enerva - quando vejo uma lata de tuna dá-me um arrepio na espinha, um conflito de emoções), tenho agora a infelicidade de me aperceber que poderia ter sido de alguma maneira útil associar-me a um desses gangs de geeks.

Relembro-me de no meu primeiro ano de faculdade ter acompanhado uma amiga a uma audição e, por arrasto, ser igualmente avaliado em dotes musicais (guitarra) e vocais. A experiência, especialmente a segunda, não foi boa. Ainda mais agravante o facto de, mesmo com uma prestação medíocre [eufemismo grandinho (eufemismo)] eu ter sido convidado para integrar a tuna, o que não abona nada a favor dessa instituição, em termos de qualidade.

Nas aulas de mandarim apercebo-me que, com alguma insistência na parte vocal, provavelmente ser-me-ia agora mais fácil reproduzir os 4 tons da língua de Mao Tse-Tung. Mas será que perder alguns anos a ouvir "mulher gorda a mim não me convém", obter uma alcunha rídicula, vestir-me com uma capa preta, tocar pandeireta e rodear-me de miúdas feias (mesmo sem traje) era compensado posteriormente com uma maior facilidade em aprender uma língua?

NÃO.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Descanso


Os bancos e assentos públicos na China só servem praticamente como motivos decoratórios.

É fácil ir a passear na rua e encontrar chineses de cócoras, como se tivessem a largar um tronco de Natal ali mesmo no meio do passeio. Mas não, estão apenas a descansar, provavelmente à espera de alguém ou alguma coisa, e decidem dispender esse tempo numa posição um pouco mais confortável. Não tem nada de mal, não incomoda ninguém e é prático.

Dormir em pleno Mcdonalds é que já me cheira um pouco a um sentido prático demasiado extremista. Principalmente quando o restaurante está cheio e é complicado encontrar mesa.

O passo seguinte passa por fazerem a sesta de cócoras no meio da rua. Assim há espaço para todos.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

6ª feira, 13

Para algumas pessoas que não sabiam. Aqui neste terra os elevadores muitas vezes não têm os andares 4 e 13. O primeiro porque é número de azar para os chinas, e o segundo porque representa mais ou menos o mesmo para os gringos.

Acho uma verdadeira mariquice. Além disso, o número 13 não representa nada para eles, se querem mostrar algum respeito por nós preferia que abdicassem dos escarros na via pública.

Felizmente, a globalização não atura muito este tipo de crenças populares, e não tarda nada os chineses vão começar a ter mais medo dos filmes do Vin Diesel que de um mero e inofensivo número.

A mim, índividuo extremamente bem globalizado, os números, excluindo os das notas, não me afectam especialmente. Por isso posso dizê-lo sem pudor que hoje, dia 13 de Fevereiro, 6ª feira, vai ser a desgraça.

Escrevam o que eu digo!

Esqueçam, eu já escrevi.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O cabeleireiro mágico

Hoje fui cortar o cabelo.

Há saída do cabeleireiro uma senhora chinesa convidou-me, segundo deu para entender pelos gestos, a ir para a cama com ela.

Fiquei na dúvida. Será que o meu corte de cabelo ficou assim tão espectacular?

Não me parece, mas a sensação agrada-me.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Burrice: uma ameaça para a espécie

Uma coisa que me consegue irritar profundamente é verificar que em Portugal ainda existe uma concentração muito grande de conservadorismo irracional e preconceituoso, apesar de já o saber de antemão.

Expressões como "anti-natura" são muito utilizadas para justificar uma posição aversa ao casamento homossexual. Suponho que essas pessoas se alimentam exclusivamente de produtos naturais, curam-se com medicamentos naturais, utilizam objectos fabricados pela natureza como a televisão e o telefone. Aposto também que odeiam mamas de silicone, qualquer tipo de cirúrgia estética, e o preservativo, esse tipo de aberrações inventadas pelo diabo, valha-nos deus.

A homossexualidade também se apresenta como uma "ameaça à sobrevivência da espécie humana", uma versão actualizada da peste-negra. A poluição e as reservas de água? Não os preocupa especialmente, podemos sobreviver sem isso. Pior mesmo é o meu filho ser panasca, os amigos e amigas dele serem panascas, e o mundo acabar por o coito ter sido substítuido por enrabanços e dildos.

Adopção? Mas o mundo está doido? Estas pessoas de repente foram iluminadas por uma preocupação enternecedora para com a educação dos petizes. Se forem adoptados por essa gente podem vir a ter vários distúrbios psicológicos, mais vale ficarem num orfanato a cheirar a merda ou a verem o pai espancar a mãe todos os dias. É uma questão numérica também: se tiverem uma mãe vão ser pessoas normais, mas se tiverem duas vão ficar confusos e vão ser gozados na escola, como os gordos.

Vou parar. Estamos no meio duma crise financeira e não é a altura certa para falar disto.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Arte ao vivo

Hoje vi uma coisa que me fascinou.

Já antes tinha reparado que a fisionomia dos chineses tem algumas diferenças em relação a nós, sendo que a ausência quase total de pelos faciais nos homens é uma delas. Diria até que algumas vezes vejo mulheres com maiores potencialidades capilares que os homens, possuidoras de um buço que faria inveja a muitos adolescentes latinos. Mas tudo isto já eu sabia ou desconfiava.

Algo que eu reparei só desde que estou cá foi no formato das caras chinesas. O típico chinês parece que levou um murro no nariz que lhe pôs a cana para dentro e projectou os olhos.

É normal logo de manhã as pessoas parecerem ter a cara inchada, mas nos chineses este facto toma proporções artísticas. Hoje estava a olhar para uma chinesa de perfil, e consegui ver-lhe os dois olhos.

A distorção da perspectiva, afinal, não é um exclusivo das artes plásticas.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Smog





Para quem pensava que o trânsito era o grande responsável pela famosa poluição de Pequim, lamento desiludir-vos.

Como prefiro, talvez por uma questão mais do foro psiquiátrico do que propriamente por fé, a teoria de que o principal responsável pelo aumento do buraco do ozono são as flatulências bovinas em detrimento das teorias mais "sem graça" (automóveis, fábricas, e adiante), e como não vejo bovinos por aqui, acredito piamente que o smog se deve às flatulências humanas que por aqui se registam.

Ainda ontem no supermercado um fulano chinês contribuiu, e de que maneira, para a destruição do mundo, sendo esta uma situação não raramente verificada por aqui.

Sendo assim ficam aqui algumas fotos a demonstrar o acumular de todas estas flatulências de quase 20 milhões de pessoas, fotos estas que foram tiradas do meu novo apartamento, também para saciar a curiosidade de algumas / poucas (riscar a primeira) pessoas interessadas.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Censura Cirúrgica

A tão famosa censura do governo chinês parece funcionar muito bem na Internet.

A ideia pelos vistos é dar uma falsa sensação de liberdade. Esta sensação desvaneceu-se logo no primeiro dia em que acedi à net: o Hi5 está bloqueado.

É triste para os chineses, que já não têm pouco com que se preocupar (não primam pela beleza nem pela higiéne, e sofrem todos os dias com estrangeiros a fazerem-se às suas - escassas - fêmeas engraçadas e sem bigode), e agora vem o governo tirar-lhes um excelente instrumento de flirt.

Valha-lhes o Facebook.

Por outro lado não se pode deixar de denotar algum sentido de gosto e de requinte deste sistema ditatorial, à atenção do PM José Socrates.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Inicio de pé esquerdo


Comecei um blog. Não vale a pena explicar o porquê do blog. O facto de presentemente estar na China não vai afectar a temática, o que pode ser uma desilusão para muitas pessoas. Não esperem inteligência, pertinência, assiduidade e (se ainda não prestaram atenção ao título) coerência. Extensos textos descritivos também não fazem parte dos meus planos, mas qualquer substância estranha poderá alterar esta premissa.

Esperem tudo e não esperem nada.